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Wednesday, November 18, 2020

«TODO O SANGUE DAS AVES» NA POÉTICA DE ANTÓNIO CARLOS SANTOS

Publicada por Porfírio Pereira da Silva em 4:08 AM No comments:
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Porfírio Pereira da Silva
Porfírio Pereira da Silva, vianense por nascimento (1956), angolano por extravasação selvagem, licenciado em Filosofia e pós-graduado em Filosofia Moderna e Contemporânea, pela Universidade do Minho, tem percorrido os espaços vivenciais da consciência, observando, lendo e escrevendo.
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BALIZA TRÁGICA DE UM NAUFRÁGIO

BALIZA TRÁGICA DE UM NAUFRÁGIO
Voo picado e nova tentativa, quando a ferramenta adaptada à sobrevivência - teoria da evolução das espécies, que em nada se enganaria Charles Darwin - não funcionava à primeira, de modo a lhe comerem o cerne suculento do molusco lamelibrânquio, de concha bivalve. Era esse o abre-latas das gaivotas, em tempo de mar encapelado. Outras, em maior número, encontravam a solução para os seus desfastios no conhecido Homem das Gaivotas, que sistematicamente despejava sacas com pão partido aos bocados e restos de comida, junto ao anfiteatro virado à Alameda. Se o grande maestro e compositor Victorino de Almeida ali estivesse, por certo que se inspiraria para uma sinfonia, onde fosse possível, tal como em Fernão Capelo Gaivota, espetar o bico para o céu e voar mais alto, até onde a sua cartilagem o permitisse. (p. 110)

PROESIATANDO A MEMÓRIA

PROESIATANDO A MEMÓRIA
Por entre cores diversas, algumas vezes identificadas, outras não, a poesia de Porfírio Silva revela o interior vivo de um ser humano inquieto, que se interroga e que interroga tudo quanto existe em seu redor (Ana Lúcia Curado, In "Prefácio")

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NOVA ACRÓPOLE

NOVA ACRÓPOLE
A «Associação Cultural Nova Acrópole» foi fundada em 1957 e, desde então, tem-se preocupado especialmente com a formação filosófica dos jovens, adaptada à época actual, de uma forma independente e alheia a qualquer influência religiosa, política ou socio-económica. Foi fundada pelo professor Jorge Angel Livraga Rizzi na cidade de Buenos Aires, Argentina, o qual juntamente com jovens universitários e estudantes, aos quais cedo se juntaram personalidades do mundo artístico e cultural em torno de uma ideia e de um movimento enriquecedor do espírito e de esperança para todos. No começo dos anos setenta, devido às suas acções de carácter cultural e social, foi reconhecida como Fundação de Utilidade Pública na Argentina. Naquela época veio a adquirir dimensão internacional. Actualmente, a «Associação Cultural Nova Acrópole» está presente em mais de 50 países do mundo, reunindo para cima de quinze mil membros activos e centenas de milhar de simpatizantes que se exprimem em mais de dezoito idiomas e representam uma vasta gama de confissões religiosas, origens étnicas e heranças culturais, oferecendo um magnífico exemplo de co-existência fraterna e mútua compreensão.

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MUXICONGO

MUXICONGO
Habitante de uma tribo conguesa do rio Zaire (Angola). Língua falada é o quicongo. Nome pelo qual passamos a ser chamados, nomeadamente pelos habitantes de Maquela do Zombo e de Mbanza Congo (na altura S. Salvador do Congo). Este livro, com o título «CHAMARAM-ME MUXICONGO: Memórias de um ex-metalúrgico» relata as minhas vivências entre 1956 (altura em que nasci) e 1976, e foi editado pela "APPACDM Distrital de Braga", em 1999.

QUIBOCOLO (Angola) 1960

QUIBOCOLO (Angola) 1960
Em memória dos tempos e do tempo que está para lá dos tempos. Nós e nosso pai Manuel António da Silva Rebolo (1933-2010) no Quibocolo, pequena povoação bem perto de Maquela do Zombo, norte de Angola, pólo produtivo de feijão, jinguba e mandioca. Ali assumiria a minha condição de «muana mundele» (criança branca) e aí passaram a chamar-me MUXICONGO.

UM ANGOLAR

UM ANGOLAR
O Angolar era a moeda que circulava em Angola quando para aí foi o nosso pai Manuel António da Silva Rebolo (1933-2010), em 1956. O Angolar foi assim a moeda oficial de Angola entre Setembro de 1926 e Dezembro de 1958. Substituiu o Escudo Angolano e foi por sua vez substituído por um novo Escudo. O Angolar foi emitido até Janeiro de 1929 por uma Junta de Moeda e partir dessa data pelo Banco de Angola. Esta nota que guardamos religiosamente, porque herdada de nosso pai, foi emitida em 6 de Outubro de 1948, por altura das comemorações do Tricentenário da Restauração de Angola (1648-1948).

REI DO CONGO

REI DO CONGO
D. Pedro VII, Rei do Congo (Desenho a lápis de Eduardo Malta - 1940) "O conceito de monarquia fazia sentido nestas terras. Ouvi falar dela, privei de perto com um descendente (de quem não me lembro o nome) do último rei do Congo (D. António III), que no limiar da amizade, subia aos coqueiros para me oferecer os seus extraordinários e exóticos frutos. Que destreza! Com uma corda passada à volta da cintura, saltitante, depressa subia e descia aquela esguia árvore. / Entrei na casa que serviu de residência ao Rei do Congo. Guiado pelo o meu amigo e irmão negro (assim o tratava), seu descendente, percorri as dependências da casa, avivando aqui e acolá um sentimento de africanidade, revelado não só pelos cenários, mas sobretudo pelas memórias. A árvore da cola, que diziam ter sido da forca, testemunhou alguns dos nossos passos, confidências e brincadeiras". In SILVA, Porfírio Pereira da - «Chamaram-me Muxicongo». Braga: APPACDM, 1999, p. 70-71.

MBANZA CONGO (1944)

MBANZA CONGO (1944)
Suas Majestades os Reis do Congo, D. Pedro VII e D. Isabel (1944) "A sua influência fez-se sentir num círculo de algumas centenas de quilómetros de raio, e o Reino do Congo persistiu, mesmo depois da conquista e ocupação portuguesas. Os seus reis foram-se sucedendo, sempre cristãos, embora nem sempre fiéis, desde aquele D. João I, que antes se chamava o «Muene-Muzinga-a-Cuum», coroado há mais de quatrocentos e cinquenta anos, até D. Pedro Longa, ou D. Pedro VII, monarca actual". In GALVÃO, Henrique - «Outras Terras, Outras Gentes». Porto: Empresa do Jornal de Notícias, Primeiro Volume, p. 200.

PAMBAHAMGUMBO (Folhas soltas)

PAMBAHAMGUMBO (Folhas soltas)
Livro da nossa autoria, escrito em memória de Miguel Torga, de Ricardo Marques e da ancestralidade de nossa tia Rosa Pambahamgumbo Afonso, angolana de Sá da Bandeira, com raízes no Cunene. A revelação: "PAMBAHAMGUMBO vem do Cuanhama (Angola) e significa FELICIDADE". O livro foi publicado em 2001, numa edição do Centro de Estudos Regionais (CER), de Viana do Castelo.

AGRAMONTE: OU O MUNDO ASTRAL DOS PROFETAS

AGRAMONTE: OU O MUNDO ASTRAL DOS PROFETAS
SINOPSE: Este é o segundo romance de Porfírio Pereira da Silva. Depois de «Ermida», a saga de Edmundo prossegue: O «Banho Santo» de S. Bartolomeu do Mar, bem poderá ser o espelho do banho nas águas sagradas do Ganges, perto de Varanasi... Crianças e adultos de mãos dadas, numa convergência de energias, guiados pela “fé” que arrasta multidões, transportavam frangos (sobretudo negros ou pedreses – mas também os havia de outra cor) envoltos em sacas de plástico e com apenas a cabeça de fora, que alugavam numa pequena e improvisada “capoeira” instalada no lado esquerdo do templo. Outros traziam-nos de casa, engalanados numa cestinha de vime...Agramonte passou a ser um campo energético, lugar de chegada e partida... Ali, o “bem” e o “mal” coabitam sem se molestarem... Enquanto isso, “Deus” e o “Diabo” continuam a viver dentro de nós. (Clique na imagem para ver onde pode adquirir este romance).

MACHU PICCHU

MACHU PICCHU
Welcome to the mysterious ruins of Machu Picchu, Peru. Prepare yourself as you are about to embark on a virtual tour exploring one of the most intriguing destinations on the planet. Don’t worry ... you won’t need heavy hiking gear or an experienced guide to tour the spectacular views and scenery the magnificent complex has to offer. (Clique na imagem para aceder à página destas seculares ruínas desta cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, actual Peru. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911).

REIKI

REIKI
OS PRINCÍPIOS DO REIKI: "Kyo dake wa" (Apenas Hoje); "Ikaru-na" (Sem Raiva); "Shinpai suna" (Sem Preocupação); "Kansha shite" (Seja Grato); "Gyo-o hage me" (Faça Suas Obrigações); "Hito ni shinsetsu ni" (Seja Gentil com o Ser Humano).

APRESENTAÇÃO DO LIVRO «ÁGUAS PASSADAS» DE LEANDRO MATOS

APRESENTAÇÃO DO LIVRO «ÁGUAS PASSADAS» DE LEANDRO MATOS
A propósito do livro de Leandro Matos, do qual fomos também autor do prefácio, dissemos no dia do lançamento (7 de Agosto de 2010), em Vila de Punhe, que Leandro Matos traz-nos à memória – ainda que sob a forma e/ou conteúdo da sua conceptibilidade – Águas Passadas, num decalque de vivências temporais, repartidas pela terra que o viu nascer; pela família, comum a muitas da sua geração; pelos amigos; pelos primeiros passos na escola, na catequese, no primeiro trabalho, na ida para França, onde trabalhou e estudou. Acometido por uma trilogia descritiva (Memórias e registos da minha vida constitui o primeiro capítulo, Artigos vários o segundo e Biografias o terceiro), numa escrita simples e escorreita, carregada de um assoberbado regionalismo – tendo em conta que ao regionalismo estão intrínsecas peculiaridades locais, traduzindo um momento histórico e realidade social –, onde faz jus à sua condição de ser criado e dotado “de um estranho mecanismo que nos torna incapazes de perceber como envelhecemos”, Leandro Matos dá-nos umas pinceladas do seu e nosso mundo, porque expressão de vidas cruzadas. São muitas as vidas cruzadas em Águas Passadas: “Tudo o que aqui se relata, não deixa de ser comum a muitas famílias da minha geração. Já lá vão mais de cinquenta anos. Há, aliás, cenas e episódios que para quem lê relembrará, facilmente, a sua infância, não muito diferente da que se pretende aqui pronunciar”. Esta poderá ser, por mais estranho que possa parecer, uma forma saudável de não envelhecermos e, principalmente, quando nos é dado saber que um povo sem memória é um povo sem identidade, e tendo em conta estas suas deambulações literárias, aceitá-las-emos como um verdadeiro testemunho dessa mesma identidade.

TEORIA GERAL DO ESQUECIMENTO

TEORIA GERAL DO ESQUECIMENTO
Foi com o maior agrado que participamos na iniciativa da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo «À conversa com...» o nosso grande amigo e escritor angolano José Eduardo Agualusa, que teve lugar na Sala Couto Viana, no dia 22 de Junho de 2012 (Sexta-feira), pelas 21h30. Tudo gravitou à volta do seu último romance «Teoria Geral do Esquecimento»: "Luanda, 1975, véspera da Independência. Uma mulher portuguesa, aterrorizada com a evolução dos acontecimentos, ergue uma parede separando o seu apartamento do resto do edifício - do resto do mundo. Durante quase trinta anos sobreviverá a custo, como uma náufraga numa ilha deserta, vendo, em redor, Luanda crescer, exultar, sofrer". Mais uma obra de referência que recomendamos.

AMADEU RODRIGUES TORRES (1924-2012)

AMADEU RODRIGUES TORRES (1924-2012)
O nosso amigo/irmão Amadeu Torres (Castro Gil) se fosse vivo, no dia 25 de Novembro de 2012 faria 88 anos de idade. Nesse dia comemorativo foi lançado o seu primeiro livro «O meu caminho é este» (1948) numa edição fac-similada da Câmara Municipal de Viana do Castelo, contando com uma "mensagem" de abertura do Presidente da Câmara de Viana do Castelo, Eng. José Maria Costa, e um "preâmbulo" do irmão de Castro Gil, Dr. Alípio Torres.

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The Banfa, or Residence of the King of Kongo called S. SALVADOR. from Dapper

The Banfa, or Residence of the King of Kongo called S. SALVADOR. from Dapper
MBanza Congo, ou São Salvador do Congo, como capital do milenar Reino do Congo, começou assim a ser chamada após os seus chefes se converterem ao catolicismo.

REGISTO PARA A HISTÓRIA (1)

REGISTO PARA A HISTÓRIA (1)

REGISTO PARA A HISTÓRIA (2)

REGISTO PARA A HISTÓRIA (2)

D. ANTÓNIO III (ÚLTIMO REI DO CONGO)

D. ANTÓNIO III (ÚLTIMO REI DO CONGO)
Entrei na casa que serviu de residência ao rei do Congo. Guiado pelo meu amigo e irmão negro (assim o tratava), seu descendente, percorri as dependências da casa, avivando aqui e acolá um sentimento de africanidade, revelado não só pelos cenários, mas sobretudo pelas memórias. A árvore da cola, que diziam ter sido da forca, testemunhou alguns dos nossos passos, confidências e brincadeiras. / Dentro da nossa inocência, ouvimos falar, pela passagem de testemunho dos seus ascendentes, da forma pouco ortodoxa e sobretudo enganosa com que o Governo português havia alimentado este reinado sem trono, mesmo quando lhes permitiu (a D. António III, falecido em 1957, e a D. Isabel) possuir casa do Estado, secretários e ministros, à semelhança dos seus antepassados. À data da nossa permanência em S. Salvador do Congo, D. Isabel (Quengue) ainda era viva, mas já havia sido destituída do título de rainha (1962) e vivia numa das sanzalas das imediações... (In, «Chamaram-me Muxicongo: memórias de um ex-metalúrgico», p. 71)

NOSSA RESIDÊNCIA EM MBANZA CONGO (S. SALVADOR)

NOSSA RESIDÊNCIA EM MBANZA CONGO (S. SALVADOR)
Casa construída em 1927 (mesmo em frente à antiga Sé do Congo) e por nós habitada entre 1965 e 1966. S. Salvador do Congo era das terras mais marcadas pela guerra. A sua aparência assemelhava-se a uma cidade fortificada. Cercava-a em toda a volta uma alta vedação de arame farpado e possuía diversos postos de vigilância, a suscitar uma redobrada atenção às possíveis incursões. Aqui o marfim era rei e servia de moeda de troca.

S. SALVADOR DO CONGO EM 1956

S. SALVADOR DO CONGO EM 1956
Planta desenhada pelo etnólogo angolano (a viver em Évora-Portugal) Estanislau Ivanhoe.

REI DO CONGO D. PEDRO VII (1940)

REI DO CONGO D. PEDRO VII (1940)
Encontro entre Culturas. S. Salvador do Congo, anos 40 do séc. XX, com a presença de Sua Majestade D. Pedro VII (compadre do então presidente Marechal Carmona), o primeiro sentado ao lado esquerdo da foto, acompanhado de sua esposa D. Isabel (à frente sentada, ao centro) com a princesa Maria do Carmo ao colo, que viria a ser professora primária diplomada, exercendo funções no Bairro das Galinheiras, Lisboa, onde veio a falecer. Alguns identificáveis aleatoriamente: Manuel Francisco da Graça, Conceição, Alfredo, Pai de Pinheiro da Silva, que foi Secretário da Educação Nacional em Angola, e Manuel Martins, Administrador.

CARTE DES ROYAUMES DE CONGO, ANGOLA et BENGUELA

CARTE DES ROYAUMES DE CONGO, ANGOLA et BENGUELA

MAPA DO KONGO 1641

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Cardeal Saraiva

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Amanhecer das Neves

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A Aurora do Lima

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Foz do Lima

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